O jornalista Carlos Motta, que já trabalhou no “Estadão” e no “Valor”, entre outras publicações, lançou uma assessoria de imprensa dedicada às micros e pequenas empresas, um dos segmentos econômicos mais importantes do país.
Segundo ele, há duas diferenças principais entre a sua e as outras assessorias.
A primeira é que cobra por trabalho realizado, e não mensalmente, e assim qualquer empresa pode se beneficiar dos serviços jornalísticos que ela presta.
A outra é que os "press releases" produzidos são distribuídos para sites de grande visitação, além das mídias tradicionais (jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão), garantindo, assim, que as notícias dos seus clientes fiquem visíveis na internet.
"Hoje os mecanismos de busca, como o Google, são ferramentas essenciais para qualquer tipo de negócio", diz Motta.
Segundo o jornalista, antigamente os "releases" eram apenas distribuídos para os veículos de imprensa e só por pura sorte, ou quando noticiavam algo de muito interesse, eram publicados.
"Com a internet, isso acabou", explica Motta. "Há inúmeros sites especializados em divulgar os mais variados tipos de artigos, que precisam renovar constantemente seu conteúdo. Isso faz com que os textos fiquem registrados na internet para sempre e sejam facilmente encontrados pelos serviços de busca."
Ele dá um exemplo de como uma empresa pode se beneficiar dessas ações:
"Uma pessoa interessada em achar um determinado serviço ou comprar um produto qualquer vai, naturalmente, recorrer à internet, 'dar um Google', como se diz. E vai encontrar com mais facilidade quem está mais presente na rede. Não adianta uma empresa apenas criar um site e pensar que todo mundo vai achá-la só por causa disso. Os robôs dos mecanismos de busca encontram mais rapidamente quem é mais citado na internet, quem está presente em mais sites e blogs. E é isso o que fazemos: espalhamos a notícia do nosso cliente pela internet."
Dessa forma, explica Motta, hoje é muito mais simples e barato divulgar um produto ou serviço.
"A internet já atinge no Brasil cerca de 100 milhões de pessoas, consumidores em potencial. Já ultrapassou o rádio, as revistas e os jornais, só perde, por enquanto, para a televisão. Mas é apenas questão de tempo para se tornar a mídia mais importante. É a mais democrática, a mais barata e muito mais eficiente que a mídia tradicional."
Segundo o jornalista, na internet, uma microempresa pode se tornar tão conhecida como uma grande empresa, desde que ela saiba divulgar o seu produto ou serviço.
"E isso sem gastar uma fortuna em campanhas publicitárias", acrescenta.
Contatos:
cramotta@gmail.com
(11) 996492392
